Tuesday, September 26, 2006
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10 Comments:
Pero siempre habrá camino...
Saludos
Muito bonitas as tuas palavras.
Estou contigo, minha favorita, estou contigo no pensamento...
Não podemos mandar no que sentimos. E mais importante que o amor somos nós.
Romper é doloroso. Sentir a dor dos outros também nos dói, como se a ferida fosse nossa. Mas é o caminho. Tudo faz parte do caminho. Beijo.
Bonito! E verdadeiro.
Onde havia pedras, medraram as ervas.
Deitaram raízes as vozes.
Onde se erguia um templo, agora cantam as fontes.
Sagram-se os verdes sentidos assentes no jade.
Como tinha de ser, tapada a vasilha de Pandora.
Em que ponto exacto se diluiu o vértice do caminho?
De pena em pena, na pedra que resvala.
Em Sísifo e no seu recomeço inútil.
Só se divisa o pó na berma da estrada.
Haveria de colher, de raspar, o musgo…
Em que ponto exacto? Na entidade de ti subterrada, ó semente!
Não. Nem só de neve cantam as fontes.
Medra o silêncio.
Mas e as pedras que respiram num choro inocente?
Medrasse o silêncio. Tardarás…
Demorada fronte, olhar velado, lábios divinos. Apetecíveis.
Tardarás sempre, agora, ó Prometeu portador do fogo!
Não mais o gesto será de ternura enforcada,
total entre os cabelos e o dorso.
Haveria de colher o musgo.
De escavar no peito.
De enegrecer as unhas.
Não. Não poderemos esquecer!
Como se fora possível desistir assim do que a alma prende.
É preciso que chova sobre a terracota.
Que no molde cru se entregue as mãos à terra.
Destapar as pedras e sentir a pulsação das palavras,
hoje submersas.
Talvez então, no infinito azul do equinócio,
uma nuvem solta lembre a pomba de Afrodite
e tudo a nós regresse inteiramente.
(escritos resgatados a um tempo circular)
A foto, eloquente!
:)*
SENTIR LA PULSACIÓN DE LAS PALABRAS????
"(HOY SUMERGIDAS)"
EN EL DESCONCIERTO DE LAS PALABRAS QUE SE DIRIGEN COMO DARDOS, PARA DEJAR HUELLA. PARA DEJAR QUE CORRA EL OTOÑO Y LLEVE LAS HOJAS MUERTAS DE UN LUGAR A OTRO, A MERCED DE SU CAPRICHO.
¿CUÁL ES EL PUNTO EXACTO DE LA BIFURCACIIÓN...?
SI YO LO SUPIERA, AMIGA O FOGO, SABRÍA TANTO SÓCRATES.
TU TEXTO ME HA HECHO MUCHO PENSAR. MUCHO.
CORRIJO:
Quise escribir: "si yo lo supiera sabría tanto como Sócrates"
Que bonito par!
Tão paralelos e tão próximos, que diria unos na natureza e substância. O branco e o negro, a luz e a sombra, o direito e o esquerdo, quiçá o feminino e o masculino. O seu lugar geométrico é um caminho recto, não bifurcado, marginado por curvas e abismos. O nó cordial e afectuoso que conduz ao infinito.(1)
Leio assim, nas tuas palavras, a voz sábia de Heráclito, ao ensinar-nos que a fonte da união é a diferença. A junção dos “contrários”, a que conduz ao caminho único, não bifurcado.
(1) O Blogger não permite colocar o símbolo de infinito dos atacadores dos sapatos,(símbolo de infinito de los cordones de los zapatos?) tão sabiamente colocado.
Abraço, amiga.
LO CORDIAL Y LO AFECTUOSO NOS CONDUCE AL INFINITO.
PORQUE LA FUENTE DE UNIÓN ES LA DIFERENCIA DE DONDE PROCEDEMOS TÚ Y YO. Y LOS OTROS.
HUBO EN TIEMPO Y ESPACIO DOS POLOS OPUESTOS, BIEN OPUESTOS, MUJER/HOMBRE (MACHO/HEMBRA)...
TAN PRÓXIMOS, TAN DISTINTOS, TAN PARALELOS...QUE SU CONJUNCIÓN PUEDE CONSIDERARSE PERFECTA.
ES ASÍ DE SENCILLO Y NATURAL. COMO NATURAL LA VULNERABILIDAD, LA FRAGILIDAD, PARA QUE ESA PERFECCIÓN DEJE DE SER PERFECCIÓN.
AMIGO ZENITE. TUS PALABRAS ME ABREN SIEMPRE UN CAMINO INTERMIABLE POR LAS QUE ME PIERDO Y ENCUENTRO AL MISMO TIEMPO.
GRACIAS.
CORRIJO: CONDUCEN (no conduce)
Gracias por tus palabras.
Buen fin de semana, amiga.
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