si pasas junto al bosque en llamas y no atiendes el chirriar del dolor de los árboles nunca lo entenderás
si no escuchas el bramido del mar en un día de tormenta y atiendes en silencio no comprenderás su misterio
si no prestas atención al trinar de las aves nunca sabrás diferenciar su alegría de su tristeza
si no atiendes al amor, éste morirá
porque la atención deviene el entendimiento y la comprensión
posted by Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) at 4:07 AM
5 Comments:
Gostei! E choro quando passo numa zona queimada e vejo aquela aridez, aquelas árvores queimadas, ressequidas... Fico com o coração apertado de culpa, uma culpa que é de todos, de quem põe o fogo e nossa que ficamos indiferentes.
Amiga já tenho internet em casa de novo, assim que tenha tempo foi mandar-te um e-mail. Beijos.
Belo, Belissimo.... Pero muito TRISTE.
Eres igual aqui em Portugal!
Me revolta, estando a ver o mundo em permante destruição! Me revolta esta raça de homem ainda muito PRIMITIVO.
Temos de fazer algo para que façamos a diferença. E sem dúvida que é começar pelo AMOR.
Un beso
Daniela
Belo, Belissimo.... Pero muito TRISTE.
Eres igual aqui em Portugal!
Me revolta, estando a ver o mundo em permante destruição! Me revolta esta raça de homem ainda muito PRIMITIVO.
Temos de fazer algo para que façamos a diferença. E sem dúvida que é começar pelo AMOR.
Un beso
Daniela
Chonina. Me duelen esas llamas que abrasan el norte de Portugal como si me quemaran mi piel. Besos.
Só uma palavra: BELO!
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