Wednesday, September 19, 2007


siempre,
siempre la gran obra
se estructura
en los confines
del silencio,
en lo que anidan
los secretos.
en lo que callamos.

7 Comments:

Blogger Sol said...

'en los confines
del silencio'

Profundo. No sé qué más decir... me ha encantado, como siempre. Mejor no digo más nada porque se dice más callando.

Beso.

2:24 PM  
Blogger un dress said...

o silêncio de sentir

face à pura impossibilidade de dizer...

porque imensos os limites das palavras!!



beijO aMiga...:)

3:10 PM  
Blogger A moonclad reflection said...

Hoyme quedo con tu hermoso poema como mun consejo...besotes

5:40 AM  
Blogger Zénite said...

O silêncio é o guardião da nossa força e também da nossa fragilidade.
Por vezes enobrece-nos. Outras tantas nos escraviza, perturba e envergonha.
Trago aqui, a propósito destas últimas palavras, a célebre frase de Martin Luther King:

"O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons."

Sábias, como sempre, as tuas palavras poéticas.

Beijo, amiga, e que Deus (ou os deuses) te acompanhe (ou acompanhem). Sempre.

P.S.: a propósito de silêncio, penso guardar o meu por uns dias, na arca do Outono que o equinócio me entregará depois de amanhã.

9:26 AM  
Blogger @Igna-Nachodenoche said...

Siempre las grandes obras, deberían estar al alcance de todos, para aprender de ellas.
Eso pienso.

3:39 AM  
Blogger Zénite said...

Uma excepção ao meu silêncio indeterminado, para te desejar um bom regresso e que as férias tenham sido magníficas.

Perdoarás responder-te aqui e não noutro lado.

Beijo, Amiga, e uma noite tranquila.

4:45 PM  
Anonymous Anonymous said...

Allá donde todo confluye: en el silencio que a gritos se levanta y nos confunde y nos encuentra...

2:12 AM  

Post a Comment

<< Home