cada paso es camino
es término y final.
"estamos a la búsqueda de una concordancia de todo el ser, pero no perseguimos por gusto las razones que justifican dicha concordancia". Jeróme CAMILLY
posted by Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) at 7:56 AM
9 Comments:
E será que existe tal concordância?
Há alguma harmonia – assim parece - mas será que é total? E, não sendo total tal harmonia, poderemos nós dizer que há concordância em todo o ser? A harmonia, a concordância ou, talvez, o equilíbrio, ou se se verificam na totalidade ou não existem. É esta a minha humilde opinião.
Se fizermos a analogia com as rectas “paralelas” da imagem, parece poder-se encontrar uma concordância na concorrência. Mas somente no infinito, segundo os geómetras. E eu sou dos que nunca acreditei em tal concorrência, mesmo que no infinito. Todavia, se reduzirmos o infinito à escala de um túnel, sim, por vezes a luz da concordância lá está, bem no fundo.
Abraço e uma noite tranquila, amiga.
Amigo Zénite. Has citado la palabra armonía. ¿Acaso la armonía no es una sensación?
Por tanto, la sensacion tiene primacía sobre cualquier análisis del espíritu. Sobre cualquier análisis.
Existen mil caminos para llegar a la cumbre. Aunque ni siquiera existan. Puede ser, tan solo, una sensación.
Otra noche tranquila para ti.
Abrazo.
Y
Rectifíco tiempo verbal en la frase siguiente: "Aunque ni siquiera exista" (me estaba refiriendo a la cumbre, en singular)
Querida Concha, siempre haciendo pensar: ¿Y por qué no perseguimos por gusto esas razones que justifican la concordancia? Tal vez eludamos consciente o inconscientemente a la razón en ciertas ocasiones…
Gracias por tus palabras, amiga. Tú sabes que son recíprocas, que nos hemos entendido muy bien casi desde que visité por vez primera tu antiguo blog, que tú también estás entre mis favoritos, no sólo por lo que escribes, sino por el aprecio que te tengo. Yo también he de hacer otras cosas, así que subiré post al blog de vez en cuando. Te comprendo en cuanto a lo que me dices de cambiar el hilo de tus poemas. Lo que sé es que los tejas del color que se te antoje siempre serán hermosos porque reflejan tu sencillez, tu sensibilidad, tu ternura, tu inteligencia…
Un gran abrazo, Concha.
olá Concha,
estou feliz por reatarmos as nossas visitas mútuas. estive por fora dos blogs mas nunca deixei de te visitar.
um forte abraço
Amiga Unafresa,
Ao referir a palavra “harmonia” pretendi dar-lhe não o sentido sensorial (v.g. sentido musical) e sim o sentido lato de correspondência e conformidade entre as coisas (v.g. harmonia universal). No caso em apreço as coisas são seres.
Daí o ter referido, também, o termo “equilíbrio”.
Entendo que a “entropia humana”, se assim podemos chamar à aparente desordem ou falta de “concordância de todo o ser” tenderá, como a função termodinâmica, a atingir o equilíbrio. Equilíbrio precário nos humanos, entenda-se. Foi nessa acepção que referi os termos em causa (harmonia e equilíbrio).
Xii! - como se diz por cá -, os caminhos de rectidão e sabedoria por onde nos conduzes, amiga!
Aquele abraço!
"Existen mil caminos para llegar a la cumbre. Aunque ni siquiera existan. Puede ser, tan solo, una sensación."
Como gosto das tuas palavras!
Cierto... cada paso es camino y búsqueda al mismo tiempo.
Un abrazo
"Existen mil caminos para llegar a la cumbre. Aunque ni siquiera exista. Puede ser, tan solo, una sensación."
Embora sabendo que te referias ao cume e não aos caminhos, cometi o lapso de não apresentar a frase com o tempo verbal corrigido, de acordo com o teu comentário das 6:14 PM.
Faço-o agora. As minhas desculpas.
Abraço e uma noite serena.
Preciosa y acertada cita.
Bs.
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