Sunday, January 20, 2008

siega el silencio
al deseo y
el orgullo
a la pasión.

así las calles
sin pasos
y silentes.
sin eco ya.

17 Comments:

Blogger Unknown said...

Qué malos son los silencios y qué traicionero el orgullo...

Concha, siento decirte que me es imposible el ir a Zamora en estas fechas. ¿Lo entendí yo mal o es que iba a haber una presentación en Madrid? Quizá fueron cosas mías... De cualquier forma bien que lo siento, espero que salga todo genial!

Besines

2:29 PM  
Blogger @Igna-Nachodenoche said...

El silencio hace mella en los sentidos, los sentimientos se apagan, y se enciende la vanidad.

Divagando...

Besos.

3:53 PM  
Blogger náufrago do tempo e lugar said...

na solidão invisível

que sustenta as asas da noite,

longos são os ecos do silêncio

que impera intra e extramuros

sobre a nudez das ruas

gelatinosas e escuras.



Belo, o teu poema.

3:34 PM  
Blogger un dress said...

e no entanto há um eco na tua memória:

que embora um dia apaziguado

volta

e revolta nas noites de chuva

cardíaco e arável






.por isso te sinto assim.

e deixo um beijO ~

4:59 PM  
Blogger Alberto Oliveira said...

... sim. O silêncio das ruas.
Como o céu se tivesse tragado a vida que há pouco pulsava descompassada. Onde estão os risos, os prantos, os gritos, as mãos-nas-mãos dos namorados e os beijos apaixonados dos amantes?
Que seja manhã. Já!


abrazo amigo.

12:01 PM  
Blogger Concha Pelayo/ AICA (de la Asociación Internacional de Críticos de Arte) said...

Amigo Peregrino.
No puedo dejar un comentario en tu blog, pero me encanta que, también, hayas seleccionado un poema de Ángel González, un poeta como "la copa de un pino" de grande.

Gracias por tus palabras.

4:27 PM  
Blogger mixtu said...

calles
encuentros
caminos
silencio

poesia

abrazo serrano desde 2009 :)

3:12 AM  
Blogger O Profeta said...

Este vento que sopra nos brandais
Leva de arrasto a minha alma
A proa estende-se adiante na vaga
Olhar de garça o meu coração acalma

Ai quem me dera voar no canal
Ai quem me dera ser a tua espera
Ai quem me dera que o amor
Ai! morasse naquela terra


Bom fim de semana


Doce beijo

4:05 AM  
Blogger Mariaisabel said...

This comment has been removed by the author.

1:28 PM  
Blogger Mariaisabel said...

Bonito el poema.
El silencio a veces en necesario, otras es incomprensible.
Un abrazo

1:28 PM

1:35 PM  
Blogger Ana Pedrero said...

Te dejé hace tiempo un comentario, pero veo que debí enviarlo mal o algo. Venía a decir que por esatas calles oscuras resuenan anticipos de nuestros paseos, de las muchas horas que nos restan de patear la ciudad dormida reclutando sueños.

Mil besos.

2:32 AM  
Blogger ~pi said...

cegaMente perCorrer

9:51 AM  
Blogger Luis Amézaga said...

Una calle sin pasos es nostalgia.

7:43 AM  
Blogger Abuela Ciber said...

Que sensacion de soledad....
Cariños

6:40 PM  
Blogger Helena said...

Aqui "las calles" estão cheias de sol :-)

Parece que a Primavera veio mais cedo... a sensação que tenho é que o Inverno foi varrido da minha vida


Besos em ti,
da tua Choninha

9:32 AM  
Blogger O Profeta said...

Os pesares dividem as marés
A idade do ouro ainda tarda
Os anos passam como gotas varridas
Por um tempo que retrata o nada


Convido-te a saborear um absinto no meu espaço
pela Taça de Fino Ouro



Mágico beijo

4:29 PM  
Blogger un dress said...

vim cheirar

o

rosmaninho :)

2:30 AM  

Post a Comment

<< Home